Blade Runner - Origens

Alta Geek

3 cómics

Rústica 112 pp

En curso

  • 0,00 0 votos
  • Portugués (Brasil)
  • 1Lo tienen

Sobre esta edición

17x26 cm

Argumento

“Simplesmente perfeito! Imperdível tanto para fãs de Blade Runner como para fãs do estilo cyberpunk em geral.”

― Big Comic Page

“Da icônica paisagem urbana ao visual da delegacia de 1920, tudo é impecável nesta HQ. Nota máxima para a equipe de arte!”

― The Pullbox

Los Angeles, 2009.

O corpo de uma cientista da TYRELL CORPORATION que trabalhava num novo modelo de REPLICANTE é encontrado numa cena de aparente suicídio. O detetive CAL MOREAUX é designado para o caso. Determinado a encontrar a verdade, ele enfrenta uma conspiração gigante e perversa dentro da própria Tyrell.

Situada 10 anos antes do aclamado filme de Ridley Scott, esta é uma prequel oficial que traz o nascimento da unidade Blade Runner na polícia de Los Angeles e apresenta um novo herói para o panteão desta franquia inesquecível.

Sobre o Autor

K. PERKINS escreveu para Supergirl, Mulher-Maravilha e Batwoman, esta última lhe rendendo uma indicação ao prêmio GLAAD 2019 de Melhor Quadrinho. Ela também foi roteirista da série de TV Paper Girls (Amazon).

MELLOW BROWN é roteirista e já escreveu para a série de TV American Gods.

MIKE JOHNSON é um prolífico escritor de quadrinhos com inúmeros créditos que vão de Superman, Batman e Star Trek até a franquia Transformers.

FERNANDO DAGNINO em 2006, escreveu e desenhou Kasandra y la Rebelion, sua primeira HQ. Em 2007, começou a atuar no mercado americano de quadrinhos, desenhando em Superman, Supergirl, Mulher-Maravilha, Jovens Titãs, Liga da Justiça, Esquadrão Suicida, Tarzan, entre outros. Também trabalha em Smart Girl, sua série autoral aclamada pela crítica.

MARCO LESKO é brasileiro e colorista profissional de quadrinhos desde 2014. Ele trabalhou em Rat Queens, Assassin’s Creed, Doctor Who, Robotech, The Shadow e muitos outros títulos no Brasil e no mundo.

Prometeu acorrentado ao monolito do capitalismo, a grife Blade Runner nasceu em prosa, de um romance de 210 páginas publicado pela Doubleday Publishing em 1968, a partir dos originais de Philip K. Dick (1928-1968), e virou poesia na sequência, como prova a HQ que você tem em mãos.

Banhada em chuva ácida, a saga acompanha o detetive Cal Moreaux pelas vielas de uma Los Angeles distópica, com naves singrando o céu, é um derivado poético das reflexões existenciais de K. Dick sobre o papel humanidade numa era em que máquinas controlam cada passo que damos. Nestes tempos em que o celular virou amigo fiel, grande irmão de tantas jornadas, o mundo delineado pelo escritor a partir de uma visão catastrofista sobre o Amanhã se mostra essencial – ainda mais quando imantado pelo desenho do espanhol Fernando Dagnino. E essa essencialidade faz ponte entre a narrativa quadrinística e o cinema, onde o universo dos replicantes (máquinas de feições humanas, dotadas de inteligência artificial) idealizados por Philip ganhou tônus e virou um culto em torno de seu nome – e de sua estética.

À época de sua estreia, seu diretor, o inglês Ridley Scott, vivia uma fase de apogeu, por conta da consagração de seu longa-metragem de estreia, “Os Duelistas” (1977), e do fenômeno popular que se tornou seu filme seguinte: “Alien – O 8.º Passageiro” (1979). Com o carisma de Harrison Ford, o longa de Ridley gerou um padrão neo noir de direção de arte (indicada ao Oscar) e um olhar apocalíptico da tecnologia que redefiniram a maneira com que a arte passou a tratar o futuro, os robôs e as demasias que fazem a gente ser gente.

Rodrigo Fonseca é crítico de cinema, roteirista e dramaturgo

Más

Información adicional

Autores

Kate Perkins (Guión, Dibujo), Mellow Brown (Guión), Mike Johnson (Guión), Fernando Dagnino (Guión), Marco Lesko (Guión), Luciano Cunha

Lo que opinan los lectores

No hay opiniones

El contenido de esta página se encuentra bajo licencia Creative Commons 4.0 Compartir igual, salvo las imágenes de cómics que son propiedad de sus respectivos autores y editores. Renunciamos al derecho de atribución. Más info.